quinta-feira, 15 de setembro de 2011

:: Não diga que falta tempo para leitura! ::

Atenção adultos, não é só criança que precisa criar o hábito de leitura...

A leitura é um dos principais instrumentos para o desenvolvimento humano. Não ter tempo para ler  é um dos principais autoenganos que nos perseguem na vida.

O primeiro erro é não considerar a leitura como parte de sua vida, mas uma atividade de entretenimento. É certo que a leitura também é isso, mas continua sendo a principal porta para entrar no edifício do conhecimento, “abrir a cabeça” e, sobretudo, para aperfeiçoar-nos como pessoas e profissionais.

Incorpore a leitura como parte da sua vida e estou certo que o mundo de problemas que você tem pode se tornar um local de soluções, visto que a literatura, poesia, romances e biografias expressam o que é a alma humana. E nada melhor para você, compreender a essências humana que se revela nos textos.

Destaco a importância de ler e estudar jornal, livros, internet, revistas… O mundo está repleto de experiências documentadas, que foram vividas por tantas pessoas. Lá você encontra um mundo adormecido com pistas seguras de quem já superou obstáculos que agora se apresentam na sua frente. Lá você terá prazer de reconhecer sentimentos e emoções que falam diretamente ao seu coração. Revelam-se novidades e brechas de luz nos textos que nos iluminam a alma.

Fonte: http://colunas.epocanegocios.globo.com/carreira/2011/08/28/tempo-nao-e-desculpa-para-nao-ler/

:: Semana Mundial de Amamentação ::

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

:: Semana da Pátria! ::

Bom dia Leitores!

Estamos em clima de Semana da Pátria, por este motivo dedicarei o post de hoje à belíssima letra de nosso Hino Nacional. 

Hino do Brasil: Letra de Joaquim Osório Duque Estrada, 1909. Composição de Francisco Manuel da Silva, 1822. Adotado em 1831 durante o Brasil Império e em 1890 no Brasil República.

O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi adquirida por 5:000$ cinco contos de réis a propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto 4.559 de 21 de agosto de 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.

Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.

A partir de 22 de setembro de 2009, o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório em escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana, todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.



Hino Nacional Brasileiro:

Parte I

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança a terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!